Sobre a tragédia do nosso Museu Nacional

setembro 04, 2018 0 Comments

Gente, sei que faz tempo que não escrevo. Ando com uma preguiça do cão, e toda hora penso em assuntos novos para escrever mas não o faço. Ia escrever sobre a copa, sobre o começo das eleições, sobre esse meio das campanhas, sobre tanta coisa. Mas dessa vez decidi escrever sobre esse terrível incêndio no Museu Nacional no Rio de Janeiro, que existe há dois séculos.
Lá existiam pecas extraordinárias que são insubstituíveis. O jardim e a casa são espetaculares. Quando meus filhos eram pequenos eu os levei lá para conhecerem um pedaço da nossa cultura.
Acho inacreditável que essa tragédia tenha ocorrido por falta de 600 mil reais por ano, que era o dinheiro que o Museu necessitava para se manter em ordem. O Ministério da Cultura teve o desplante de abaixar essa verba para 60 mil reais. E com isso, logicamente, o Museu estava totalmente largado. Um patrimônio nacional sem nenhum cuidado.
Fiquei sabendo hoje que há mais de 20 anos o empresário Israel Klabin conseguiu um cheque de 80 milhões, do Banco Mundial, para modernizar e reformar o Museu Nacional.  Esse dinheiro nunca saiu dos cofres do banco, já que a Universidade Federal do Rio de Janeiro não o aprovou. A UFRJ rejeitou a única condição imposta pelo banco, que era entregar o controle do Museu e transformá-lo em uma organização social, uma associação privada sem fins lucrativos, que presta serviços de interesse publico.
Ficamos sabendo que o ultimo presidente do Brasil que visitou esse museu foi, pasmem: Juscelino Kubitschek, em 1952. Tem cabimento?
 Não vou discutir qual desses 10 candidatos, que concorrem ao cargo de presidente, teria interesse em um assunto cultural como este. Podem ter certeza que não é o PT, nem a Marina Silva e nem o Ciro Gomes.
Quanto ao meu voto, conto pra vocês no próximo texto.

Texto 25

dezembro 01, 2017 0 Comments
Vocês também tiveram muitos arrependimentos na vida?
Não tive arrependimentos insolúveis, mas se eu me sentar para pensar tenho alguns. Mas também sei que tive ideias bárbaras no correr da vida. Penso em quando me casei e fiquei morando em Bruxelas, foi muito gostoso apesar do clima que era trágico, chovia o tempo inteiro. Depois continuei trabalhando, o que me dava um grande prazer. Trabalhei em vários lugares e sempre gostava. Até que finalmente casei com o Sandro Giunta e aí trabalhei para valer, tanto com minha loja Piazza di Spagna, como com a Florença, que passou a ser uma loja de presentes, os mais bonitos de São Paulo. E nesse ritmo acabando indo para Itália no mínimo três vezes por ano.
Ficava sempre na casa da minha sogra que eu adorava, pois era um apartamento grande e lindo de frente para o Coliseu. Quando o Lorenzo foi comigo, atravessamos a praça e ele o que mais gostou foi a quantidade de Gatos que moram lá, de todos os tipos e de todas as raças, uns 300 pelo menos.
Deixei de trabalhar na Piazza pois achava que estava velha, tinha 35 anos na época. Logo em seguida Conheci o Luís Carta, numa festa do Hipopotamus. Foi o Ricardo Amaral que nos apresentou, e aí foi a minha perdição. De um lado foi maravilhoso, pois casamos logo, os dois muito apaixonados e a vida era o máximo. Não me lembro de nenhuma discussão, tudo era um paraíso. Viajávamos ao menos 3 vezes por ano, logo em seguida ele resolveu fazer o Vogue Argentino (um fracasso) e em seguida o Mexicano que foi um sucesso e existe até hoje. Íamos pelo menos uma vez por mês para ver estes 2 Vogues, só aí era divertido pois éramos recebidos nas melhores casas, e no México o gostoso é que voltávamos por NY pois não existiam voos diretos, estou falando mais ou menos de 78 e 79.
Voltando aos arrependimentos, ao me separar do Luís, sofri bastante, não só por ele, mas pelo meu trabalho que afinal adorava.
Aí fiquei sozinha uns 3 anos, e me bateu um arrependimento de não ter feito uma faculdade ou me formado em alguma profissão. Ainda me sinto um pouco mal com isso, apesar de poder ser a mestra da “Faculdade da Vida”.
Outro arrependimento foi ter fechado a Piazza di Spagna, pois eu tinha uma enorme freguesia e poderia ter continuado lá e talvez até me tornado uma pequena Daslu dos bons tempos, mas é a vida.
Ao fazer a Alice Carta Promoções foi tudo muito bem. Fui chamada por várias agências para promover tudo que era possível, desde a Valisere, vinhos, roupas, materiais de construção, enfim não me faltava trabalho.
Quando conheci meu namorado que está comigo a 20 anos, me dediquei muito a ele e resolvi construir a casa de Taguaiba que me deu uma grande satisfação e acho que para meus filhos também, sem contar os netos que reservavam fins de semanas para levar amigos. O triste foi quando tive que vender a casa pois gostava da casa como ela era, cheia de comes e bebes, todos fins de semana a casa cheia, mas chega uma hora, depois de 13 anos, que temos que dar um basta e nos preparar para a velhice.

Texto 24

novembro 29, 2017 0 Comments
Como este ano passou depressa, foi incrível.
Mas para mim foi um ano bom, apesar de muitos se queixarem: Os filhos estão bem, os netos melhores ainda, a vida está boa e meu namorado até parece que rejuvenesceu este ano.
Já estamos chegando no Natal e me da até aflição, pois começam as historias dos presentes, apesar de dizer que damos poucos, são muitos, e gostamos de comprar o que combina com as pessoas para quem damos. Queria comprar algo de bonito para a Ana minha filha, mas ela quer dar um tempo pois esta trabalhando muito. Este feriado de Finados fui com a Claudia minha outra filha para o Club Mediteranée aqui em SP e o meu neto Theo ADOROU.
Depois vou em Dezembro para Trancoso, pois Mariella minha nora esta construindo uma casa no Outeiro das Brisas e quem vai construir e já apresentou na Prefeitura foi meu outro neto o Matheos, filho do meu filho o Georges.
Vou passar o Reveillon um pouco com a Ana minha filha, e dia 31 vou passar com a Silvia Piva para comemorarmos juntas dia 31. E assim a vida segue, fico muito combinando jogos de tranca bastante e de Bridge menos.
Já esqueci se contei que voltei a pintar louça para combinar com a toalha que bordei. Pinto olhando para a televisão.
Agora chega de falar de mim, já enjoei.
Vamos falar de política. Nunca fui de fazer muitas campanhas, me lembro quando a Eliana Selmi Dei naquela época casou com o Vicente de Almeida e tiveram 2 filhos e ele foi candidato a Vereador e nesta época eu batalhei bastante para ele ganhar, e ganhou. Depois outra Campanha que fiz foi para o Covas na segunda vez do seu governo, agora esta difícil em quem votar pois ninguém se apresentou para ser Presidente. Gostaria que ficassem o Alkimin e o Dória, vamos ver como se desenrola esta história.

Texto 23

novembro 29, 2017 0 Comments
Acabo de voltar de um fim de semana delicioso com amigos, e como falo muito de viagens, na volta fiquei pensando quais os hotéis que mais gostei nas viagens que fiz.
Aqui no Brasil o que mais me lembro foi o Grande Hotel de Campos do Jordao, nos anos 1944 até eu me casar nos anos 1960. Também fui pra lá com meus filhos e meus pais. De repente mudamos todo um grupo e íamos para o Toriba com as crianças, que adoravam e eu também. Lembro-me do Guarujá quando eu era pequenininha também. Ia para o Grande Hotel, meus pais iam jogar no Cassino e nós crianças achávamos o máximo ficar espiando o cassino. Tinha a piscina no Guarujá que tive aula de natação e depois meus filhos tiveram também.
Aí Papai comprou um apartamento de frente para o mar que aproveitei muito com meus filhos, ia bastante aos feriados e nas férias era quase uma mudança: vestidos, perucas, sandálias, biquínis, e nada como ir ao Samambaia almoçar as 4 ou 5 da tarde e encontrar todos os amigos. A gente se queimava tanto, era com cenoura, coca-cola, uma loucura, hoje em dia o que me arrependo não da para explicar, pois tenho milhões de pintas pelo corpo inteiro e detesto. Só a Adriana Vilarinho para tirar.
No Brasil acho que nos anos 70 o máximo era ir para o Rio, teve um período da minha vida que ia todos os fins de semana. Íamos ao Hipopotamus regularmente e nunca deixei de ver Gisela e Ricardo Amaral, além é claro de Claudine de Castro, mas o divertido era que não deixávamos de ir a nenhuma festa no Rio. Hoje parece que ficou tão longe, que é mais fácil você dar um pulo em Miami. Ficava sempre no Copacabana Palace e tomar banho na piscina do Copa era o programa. Depois passei para o Ceasar Park que devo ter ido durante 10 anos e hoje acho que o melhor hotel do Rio é o Fasano, que delicia. Hoje em dia temos ótimos hotéis no Brasil.
Na América do Sul que eu mais gosto é o Alvear em Buenos Aires e o Jau Jau em Bariloche. Nos States, em Miami nunca me lembro de um espetacular, pois em geral fiquei em casa de amigos ou em hotéis perto da casa deles. NY, meu Deus devo ter ficado em pelo menos 30 hotéis. A primeira vez que fui com 12 anos ficamos no Sherry Netherland com o papai que tinha que receber muitas pessoas e era uma suíte imensa com sala de jantar e etc. E lembro-me de encontrar a Elizabeth Taylor, jovem e lindíssima no elevador. Fiquei muito no Pierre, Westbury na Madison sempre no mesmo quarto, pois íamos para o México e naquela época não tinha voo direto e voltávamos sempre por NY, muito no May Fair, enfim difícil um hotel dos bons que eu não conheci.
Londres no Dorchester, Paria o Plaza Atene'é , não lembro de ter ficado num hotel ruim. As pequenas cidades da Italia, os hotéis eram meio sujos, viajei muito a trabalho com o Sandro, mas eu nunca fui de me queixar, pois trabalho é trabalho. Agora é diferente, só vou de executiva e só procuro bons hotéis. Na ultima viagem que fui com a Maria Alice Nogueira, tentei escolher bons hotéis, mas como eram cidades desconhecidas, acabamos decepcionadas com os hotéis. Por hoje é só, até a próxima.

Texto 22

outubro 23, 2017 0 Comments
Vou falar sobre minha rotina durante a semana.
Pra ser sincera detesto os finais de semana. Vejo muitas pessoas dizerem “que bom que amanhã é sexta-feira”, aliás, é exatamente o que não gosto.
Gosto apenas de jogar aos sábados a tarde no Harmonia, pois é gostoso e fácil. Depois fico arranjando um programa, tipo cinema ou teatro. Domingo além de ir à missa fico meio perdida, mas de 15 em 15 dias tenho aula de Bridge na casa da Aurora que gosto muito, e nos outros 15 dias vou a um cinema ou aproveito para visitar alguém. O melhor programa é quando a Lina está em São Paulo, aí vou almoçar na casa dela e o domingo passa a ser divino. Agora ela esta viajando, então este domingo fico caçando alguém para almoçar comigo.
Segunda-feira volta a ser um P-A-R-A-I-S-O, pois tenho a minha rotina que são as aulas na casa da Cristina Gabriel, aulas sobre as atualidades. As terças-feiras tenho aula de pintura, já bordei uma toalha que ficou linda (modéstia a parte) e agora estou fazendo a louça para combinar. As quartas-feiras vou dar aulas de Mosaico no Lar Santana, e as quintas-feiras, quando as crianças estão livres, vou almoçar na casa do Lorenzo e da Renata.
Na sexta-feira arrumo sempre algo para fazer, tipo tricotar, ir cedo ao Club, fazer uma ginástica. Também faço ginástica em casa duas vezes por semana com uma professora ótima.
Enfim, vocês devem ter percebido que não gosto de jeito nenhum de ficar sozinha em casa.
Adoro dar um happy hour com jantar, convido sempre outras pessoas, ultra a vontade, nada de Champanhe, uns aperitivos gostosos e depois um macarrão com vodka que é a tradição aqui de casa. Fiz este macarrão com o Ivo Rosset em Miami, na casa da Bebel, já se tornou internacional. Também gosto de comemorar os aniversários dos meus filhos e netos. Não sei porque a vida nos anos 80 era tão animada e hoje praticamente não acontece nada.
Acho que falta ânimo nas pessoas hoje em dia. Só sei que eu pretendo morrer num acontecimento cheio de pessoas, toda arrumada, e feliz. Pena que não podemos nem marcar a data, só vamos quando Deus nos chamar. Espero que ele não se apresse.

Até a próxima!!!

Texto 21

setembro 18, 2017 0 Comments
Estive com meus filho Lorenzo e família em Comandatuba para passar os feriados de 7 de Setembro. Imagine que o lugar já tem 23 anos e está muito bem conservado. É uma lembrança para toda a vida, deles e minha também. O importante é tomar café da manha com eles, almoçar e jantar, ficar na piscina curtindo um tempo lindo.
Agora vou com a Claudia e o Theo em novembro para o Club Mediteranee aqui em SP, o chato das viagens é o aeroporto, por isso escolhemos ficar aqui e ir de carro. Ainda falta o Georgito com filhos.
Quero contar para vocês que finalmente criei meu Blog que chama-se “ As Histórias de Alice” acho que vai ajudar quem perdeu algum dos textos que escrevo.
Falando agora sobre televisão, é um assunto que não sou muito adepta. Não perco o Jornal da Band, Jornal Nacional, novela, e estou adorando este seriado que esta no fim, será que alguém da Globo percebeu como é muito,mas muito bom, falarmos daquela época?  Será que vão continuar a mostrar para os alienados que a Ditadura foi algo realmente sério? Entretanto, acho que aconteceu pois tinha que acontecer, como agora o Lava Jato nos dias atuais. Tinha que acontecer, eu sinto que esta tudo melhorando passo a passo.
Morar, quando nasci, morei em Higienópolis e adorava lá. Depois me mudei para o Pacaembu onde papai construiu uma casa e também tenho só boas recordações. Então me casei e fui morar em um apartamento na São Carlos do Pinhal que DETESTEI. Como meu pai de presente de casamento me deu um apartamento na Albuquerque Lins, imediatamente falei que não queria e ele me deu um terreno no Pacaembu. Assim, vendi o apartamento e construí uma casa que todo mundo adorava. Era muito gostosa, dei mil festas, aniversários de crianças, foram ótimos anos da minha vida. Separei-me do Georges na casa, mas como ela era minha continuei lá após me casar com o Sandro. Até eu descobrir o terreno na Rua das Jabuticabeiras e fazer o Sandro comprar lá. Construímos a casa com o Gasperinni, mas ao me separar do Sandro fui com o Luiz morar em um apartamento muito bom na Bela Cintra. Quando os avós Schnyder dos meus filhos faleceram, peguei meus filhos e alugamos uma casa na Praça das Guianas, onde ficamos 5 anos.
Ao me separar do Luis, voltei para o meu apartamento e foi ai que minha mãe veio morar comigo, por 12 anos. Quando ela morreu, a primeira coisa que eu consegui raciocinar foi que queria sair de lá, pois tinha muitas recordações com ela naquele apartamento. Então minha filha Ana, juntamente com um amigo meu acharam o apartamento onde moro agora no Itaim Bibi.
Todo mundo achou que eu estava louca de sair da Bela Cintra, pois era perto das maravilhosas lojas da Oscar Freire e podia passear por lá a vontade. Mas digo uma coisa pra vocês: eu não me lembro de nenhuma vez que saí para ficar passeando por lá. Sempre que saia era para um lugar pré-definido.
Agora que moro no Itaim, que chamo de “Soho Brasileiro” escuto muito “Ah, que bom que você esta perto da João Cachoeira que tem tudo" e percebo que também não fico dando voltinhas aqui no bairro. Pelo visto detesto bater pernas e olhar lojas. 

Texto 20

setembro 06, 2017 0 Comments
Gosto muito de ler. Tenho um Kindle cheio de livros e não viajo sem ele. Agora no meu aniversário ganhei vários livros e estou lendo Belgravia, do Julian Fellowes. Também ontem ganhei um best seller Internacional chamado Sapiens, do Yuval Noah Harari, que vou levar para Comandatuba onde vou com meus netos neste feriado.
Netflix também é minha paixão: vejo filmes, seriados, documentários, tudo! Estou avançando em um chamado Kurt e Sura, meio agua com açúcar, mas é ótimo para ver no escurinho na minha cama com a Joy, minha cachorrinha, do lado antes de adormecer.
Cinema é a minha paixão, gosto mais do que teatro, mas também não perco uma boa peça, ainda mais quando alguma amiga indica.
O problema é que são poucas amigas que topam um teatro, não sei porque.  Agora que não tenho a casa da praia passo quase todos os finais de semana em SP, mas já na segunda-feira me programo para ver filmes, jogar uma tranca e ir ao teatro ou ver um show. A verdade é que a gente tem que se programar. Jantar e almoçar fora gosto muito mais pela companhia do que pelo restaurante em si: não me preocupo de procurar restaurantes novos ou ficar pensando no que vou comer ou deixar de comer. Mas também detesto restaurantes vazios, gosto dos badalados e de um bom papo. Com tudo isso quero dizer que depende de cada um o seu programa semanal, pois é raro as pessoas que convidam.
Tenho um lugar preferido para almoçar aos domingos, a pessoa que me convida sabe do que estou falando...
Adoro ir almoçar durante a semana na casa do Lorenzo e da Renata e em geral aos sábados na casa do Georgito e da Mariella. Minhas filhas trabalham muito e não tem nenhum tempo para receber. 
Fico extremamente feliz quando recebo convites do tipo um almoço gostoso ou um happy hour. Gosto até de um programa até meio de última hora, me troco correndo e vou.
Não vou a médicos. Só se tiver sentindo alguma coisa que me atrapalhe. Mas exames de rotina cheguei a conclusão que são completamente desnecessários: mandam fazer 40 exames e não dá nada, enjoei.Vou sempre ao dentista pois acho importante ter um sorriso agradável, dentes branquinhos e nada tortos.
Ser sócia de um clube é muito bom. Afinal, você tem com quem jogar tranca, king e bridge. Também pode assistir a filmes ótimos, comida bem gostosa, e passa a ser a continuação da tua casa.

Não sou muito de ver televisão, mas este seriado da Globo “Os dias eram assim” e a novela das 9h gosto bastante. Tomara que a Globo faça outro seriado daquela época, devo dizer que eu era bem alienada, tinha filhos pequenos, muitas festas, muito cabelereiro, e jornais e notícias eram um segundo plano. Hoje me interessa até e Coreia do Norte, os tempos mudaram e eu também.