Estive com meus filho Lorenzo e família em Comandatuba para
passar os feriados de 7 de Setembro. Imagine que o lugar já tem 23 anos e está
muito bem conservado. É uma lembrança para toda a vida, deles e minha também. O
importante é tomar café da manha com eles, almoçar e jantar, ficar na piscina
curtindo um tempo lindo.
Agora vou com a Claudia e o Theo em novembro para o Club
Mediteranee aqui em SP, o chato das viagens é o aeroporto, por isso escolhemos
ficar aqui e ir de carro. Ainda falta o Georgito com filhos.
Quero contar para vocês que finalmente criei meu Blog que
chama-se “ As Histórias de Alice” acho que vai ajudar quem perdeu algum dos
textos que escrevo.
Falando agora sobre televisão, é um assunto que não sou
muito adepta. Não perco o Jornal da Band, Jornal Nacional, novela, e estou
adorando este seriado que esta no fim, será que alguém da Globo percebeu como é
muito,mas muito bom, falarmos daquela época? Será que vão continuar a mostrar para os
alienados que a Ditadura foi algo realmente sério? Entretanto, acho que
aconteceu pois tinha que acontecer, como agora o Lava Jato nos dias atuais.
Tinha que acontecer, eu sinto que esta tudo melhorando passo a passo.
Morar, quando nasci, morei em Higienópolis e adorava lá.
Depois me mudei para o Pacaembu onde papai construiu uma casa e também tenho só
boas recordações. Então me casei e fui morar em um apartamento na São Carlos do
Pinhal que DETESTEI. Como meu pai de presente de casamento me deu um apartamento
na Albuquerque Lins, imediatamente falei que não queria e ele me deu um terreno
no Pacaembu. Assim, vendi o apartamento e construí uma casa que todo mundo
adorava. Era muito gostosa, dei mil festas, aniversários de crianças, foram
ótimos anos da minha vida. Separei-me do Georges na casa, mas como ela era
minha continuei lá após me casar com o Sandro. Até eu descobrir o terreno na
Rua das Jabuticabeiras e fazer o Sandro comprar lá. Construímos a casa com o
Gasperinni, mas ao me separar do Sandro fui com o Luiz morar em um apartamento
muito bom na Bela Cintra. Quando os avós Schnyder dos meus filhos faleceram,
peguei meus filhos e alugamos uma casa na Praça das Guianas, onde ficamos 5
anos.
Ao me separar do Luis, voltei para o meu apartamento e foi
ai que minha mãe veio morar comigo, por 12 anos. Quando ela morreu, a primeira
coisa que eu consegui raciocinar foi que queria sair de lá, pois tinha muitas recordações
com ela naquele apartamento. Então minha filha Ana, juntamente com um amigo meu
acharam o apartamento onde moro agora no Itaim Bibi.
Todo mundo achou que eu estava louca de sair da Bela Cintra,
pois era perto das maravilhosas lojas da Oscar Freire e podia passear por lá a
vontade. Mas digo uma coisa pra vocês: eu não me lembro de nenhuma vez que saí
para ficar passeando por lá. Sempre que saia era para um lugar pré-definido.
Agora que moro no Itaim, que chamo de “Soho Brasileiro”
escuto muito “Ah, que bom que você esta perto da João Cachoeira que tem
tudo" e percebo que também não fico dando voltinhas aqui no bairro. Pelo
visto detesto bater pernas e olhar lojas.
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